quinta-feira, 2 de junho de 2011

Amor

I Corintios 13
1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine. 
2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. 
3 E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. 
4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, 
5 não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; 
6 não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; 
7 tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 
8 O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; 
9 porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; 
10 mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado. 
11 Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. 
12 Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido. 
13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.


Vídeo via @oorganica

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